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COMO
PERMANECER CENTRADO NUM MUNDO EXCÊNTRICO
Uma mensagem de Jesus/Yeshua canalizada por Judith Coates
Sábado, 2 de maio de 2009

Amada,
sagrada e Criança única do nosso Pai celeste, Criança de uma Fonte,
Criança de Luz, divina. Isto é quem vocês são. Levem isto
profundamente dentro da consciência e contemplem o que isto
significa.
Luz, de antes de o tempo começar, pois o tempo é uma estrutura que
temos feito a fim de jogar dentro de uma determinada realidade, mas
nem todas as realidades têm tempo. Nem todas as realidades jogam com
a limitação e com as vantagens e benefícios do tempo.
Mas vocês disseram que iriam assumir uma aventura maravilhosa, que
vocês jogariam na caixa de areia da dualidade, que vocês jogariam em
uma realidade que ainda acredita que poderia ser outra que não a do
Princípio criativo Uno; uma caixa de areia que acredita que poderia
existir escuridão assim como luz; uma caixa de areia que diz que
vocês poderiam jogar com as limitações de tempo, de julgamento, de
perda, abandono, e então chegar a um determinado grau de compreensão
de que tudo foi uma caixa de areia e que não importa quão
freqüentemente vocês ou aqueles com quem estão jogando atiraram
areia no ar e ela desceu sobre sua cabeça, vocês sempre foram os que
estavam jogando.
E não importa quantas vezes alguém derrubou seus castelos de areia e
vocês tiveram que reconstruí-los, não importa quantas vezes vocês
iriam passar pelo sentimento de serem julgados ou julgarem outros,
vocês sempre permanecem sendo o que vocês são desde antes que a
construção da caixa de areia veio a existir.
Então, sempre que o mundo for demais para vocês - e eu sei que agora
mesmo muitas vezes é demais para vocês - permitam-se lembrar que é
em uma caixa de areia que estão jogando e apreciem cada grão de
areia que vocês e a consciência coletiva colocaram naquela caixa de
areia, e apreciem cada castelo de areia que vocês já fizeram ou
alguma vez pensaram em fazer, e digam que isto é bom.
Seu mundo agora é excêntrico. O que quero dizer com isso? Ele está
sem equilíbrio. Ele está muito oscilante. Ele está tentando
encontrar um equilíbrio, mas está muito excêntrico agora. Há
momentos nos quais vocês se sentem apanhados nele, e sentem que o
seu mundo, e aquilo que é relativo ao que vocês estão fazendo,
pensando, planejando ou esperando, é excêntrico também, que não está
centrado, e vocês perguntam-se "Como posso encontrar o meu centro em
um mundo que está excêntrico? Estou cercado", vocês dizem, "de
tempos em tempos por pessoas excêntricas. Elas me apresentam idéias
selvagens".
Você tem idéias maravilhosas que aparecem na sua internet, nas
notícias da mídia; idéias que irão mexer com a fantasia da
imaginação para lhes permitir ver: "É isso em que eu realmente
acredito? Eu ressôo com isto?" Vocês têm muitas teorias lá,
histórias, porque são criativos, todos vocês, e vocês criam
histórias maravilhosas para estimular a adrenalina dentro do corpo e
dentro do conhecimento espiritual.
Então vocês aparecem com teorias conspiratórias de que eles têm todo
o poder e estão inventando novos métodos para trapaceá-los, para
tirar o poder de vocês. Agora, está bem jogar com isto
temporariamente. É como um brinquedo. Uma criança pequena adora ter
novos brinquedos com os quais brincar, e vocês que cresceram um
pouco mais, vocês ainda têm a criança dentro de vocês, e uma nova
teoria conspiratória aparece todos os dias, ou talvez várias vezes
em um dia, e vocês brincam com elas, da mesma forma que as crianças
brincam com os seus pequenos brinquedos.
Vocês brincam com os seus brinquedos aparentemente maiores, os quais
eles podem ter inventado contra você, mas eu lhes pergunto, quem tem
o poder? Eles têm o poder sobre vocês? Não. Vocês têm o poder, até
mesmo o poder de escolha, se acreditam na história ou não. Ela volta
a vocês toda vez quando uma história circula e há algo muito
excitante nela. É como: "Oh, meu Deus, eu tenho que me preparar ou
eu tenho que cuidar, ou então o organismo ficará vulnerável."
Isso é o que normalmente aparece, uma ameaça ao organismo. Ela
aparece para a sua escolha: "É esta a verdade do meu ser? Eu estou,
naquele momento de escolha, optando por acreditar por um período que
alguém poderia ter poder sobre mim?"
É uma escolha, mas é também uma dica para vocês pararem por um
momento e dizer: "Mas eu tenho poder de escolha. Eles não têm poder
sobre a minha escolha”. Eles podem apresentá-la - como eu lhes disse
muitas vezes sobre o ego separado, a maneira como ele interpreta no
palco com sua bandeja de prata e lhes diz: "Aqui, mestre, o que você
pensa sobre isso?" E ele apresenta-lhes algo sobre o qual vocês têm
escolha. Ele diz: "Aqui, mestre, olhe para isso. Isto lhe dá uma
dica, mestre. O que você escolhe? Como escolhe chamar isto?"
E se você disser: "Não, não é para mim. Eu não quero comer disso. Eu
não quero participar disto. Eu nem sequer quero pensar nisso. Ego
separado, você pode sair do palco", ele vai. Mas como eu já disse,
ele nem sempre vai ficar nos bastidores. Muito freqüentemente ele
virá correndo atrás com algo novo, a mais nova teoria de uma coisa
ou outra que está por aí para pegá-lo.
Ele vai dizer: "Aqui, o que você pensa sobre isto? Esta é uma das
mais recentes, recém saída da imprensa criativa. O que você pensa
sobre esta nova idéia? Elas têm muito poder. Seria melhor você tomar
cuidado. Há certas coisas pequenas que você não pode nem mesmo ver
que estão no ar que vão lhes atacar. Como você se sente sobre isso,
mestre?"
Isto lhes dá uma dica. Tudo o que vem à sua realidade, sua
consciência, lhes dá uma dica quanto ao seu poder, porque vocês têm
o poder de escolha, o poder de estar em um lugar de dizer: "Oh, eu
julgo que isto deva ser realmente ruim. Eu não vejo como as pessoas
podem ser tão descuidadas que elas queiram inventar um sistema que
seria prejudicial para tantas pessoas, ou que poderia haver algo
inventado que causasse dano ao organismo de muitos”.
Isto lhes dá uma dica de onde o poder está. Está bem aqui e depende
de vocês se irão entrar nisto e qual o preço que irão pagar; em
outras palavras, quanto tempo vocês vão ficar com este sentimento
de: "Oh, meu Deus, eu tenho que tomar precauções. Tenho que cuidar
de tudo o que está quente na imprensa”.
Então eu lhes digo, sempre que o mundo lhes apresentar seu eu
excêntrico para vocês, e isso está ficando muito bom, tem sido por
eóns de tempo, mas está ficando ainda melhor com a sua tecnologia
lhes apresentando oportunidades de escolha, oportunidades de estar
com medo de ter que se cuidar, façam aquela respiração profunda da
qual temos falado com tanta freqüência e dêem um passo atrás de tudo
isso; às vezes literalmente, sempre de modo figurado, e perguntem:
"De onde isto vem? Isto vem do amor, ou de um lugar de dualidade que
diz que pode haver outra coisa que não o Princípio criativo?" a
divindade que eu caracterizei como amor.
Isso lhes dará uma dica. Muitas vezes quando uma história vem a
vocês e alguém diz, "Há algo errado com seu corpo; melhor que você
esteja atento; isto vai acabar com você", vocês terão uma certa
sensação no corpo que irá ressonar. Se isto vier daquilo que é
chamado de plexo solar, o sol de vocês, então saibam que está vindo
de um lugar que se origina do medo.
Outras vezes, isto lhes permite – e vocês sentem isto com certos
amigos – isto lhes permite expandir e sentirem-se protegidos,
amados, mantidos sempre em amor, então vocês sabem que isto se
originou no amor e se originou do seu Eu sagrado. Então, mesmo o
corpo será um barômetro para vocês. Ele irá lhes dizer como estão se
sentindo em relação a certas coisas.
Então permitam-se estar conscientes das mensagens do corpo.
Permitam-se respirar fundo e ir para uma consciência mais profunda
do que está verdadeiramente acontecendo. Pois o mundo irá lhes
apresentar de novo e de novo e de novo suas excentricidades, seus
aspectos desequilibrados, mas vocês, quando encontrarem seu
equilíbrio e permanecerem naquele lugar de equilíbrio, vocês têm o
poder da escolha.
Agora, temos falado ultimamente de algumas técnicas para encontrar
um lugar de equilíbrio: sair na natureza, harmonizar-se com a terra,
com o vento, o fogo, a chama vela, reconhecendo-se como a luz da
chama da vela, sentindo-se estar na chuva calma ou mesmo sob chuvas
torrenciais como tiveram há uns poucos minutos atrás. Foi uma
limpeza muito boa. Existem muitas técnicas para encontrarem o seu
equilíbrio.
Eu lhes digo que é importante saber do que está acontecendo no
mundo. Não é para vocês nesta vida manterem-se trancados em uma
caverna e ignorar tudo o que está acontecendo, mas vocês podem
querer participar um pouco; em outras palavras, não devem imergir
vinte e quatro horas por dia em todas as excentricidades do mundo.
Estejam cientes daquilo que os irmãos e as irmãs estão
experienciando. Enviem-lhes na respiração do amor a expansividade da
verdade do seu ser; em outras palavras, orem por eles, enviem-lhes
luz e amor; conheçam a sacralidade, e saibam que tudo serve a
redenção, aquele lugar da Unidade, aquela compreensão de que vocês
são Um com o Princípio criativo que lhes permite acreditar mesmo
neste momento que vocês são individuais e que poderiam estar
separados da sua Fonte.
Tudo serve à redenção. Então usem as várias técnicas que lhes
permitem ir ao centro de vocês mesmos. Não ignorem as
excentricidades do mundo, mas não tomem parte delas. Vocês podem
olhar sobre elas da mesma forma como fazem com alguns de seus
vídeos, seus filmes como são chamados, e vê-los como um drama que
está acontecendo.
Isso não significa que vocês devem ter um coração duro, mas
permitam-se ser o observador, dar um passo atrás e ver como tudo,
não importa quão terrível pareça, está servindo a redenção. Pois
como falamos para vocês outras vezes, às vezes alguns irão
necessitar bater a cabeça contra uma parede de tijolos tempo
suficiente até que finalmente possam parar, respirar e dizer: "Deve
haver outra maneira. Esta dói muito."
E então há oportunidade para a inspiração. Há oportunidade de ver o
novo. Muitas vezes os humanos amam o drama, humanos amam a vibração
da adrenalina correndo, irão querer ter o drama, irão querer encenar
com ele: "como se parece estar tão tomado de medo?" E assim eles
ficarão lá por algum tempo até que eles digam a si próprios ou
alguém mais diga: "Ei, você sabe, você realmente não têm que
continuar a viver dessa maneira. Você pode escolher o novo."
A princípio eles podem dizer: "Mas não, isso é tão real. Este é o
meu ... vocês não podem ver? Isto é real". E vocês podem dizer,
"Sim, é real – com ‘r’ minúsculo - mas é a sua divindade que é a
Realidade de vocês – ‘R’ maiúsculo – que lhes permite experienciar
aquilo que parece ser a tragédia".
Então, vocês oferecem a eles uma forma de olhar para algo de uma
nova maneira. Isso não significa que eles irão aceitar isso, mas
pelo menos vocês plantaram uma semente, e vocês sabem o que acontece
quando vocês plantam uma semente. Ela vai crescer. Será alimentada e
no tempo, na plenitude do tempo, ela cresce, sai através do solo, se
enche de folhas e floresce. Vocês podem nunca ver o crescimento e a
floração, ou podem, mas isto não importa. O que importa é que vocês
plantaram uma semente e, quando começam um processo, ele irá seguir
adiante.
Vocês gostariam de uma história? Ok, nós faremos o que é chamado de
parábola; em outras palavras, uma história.
Em seu idioma, muito, muito tempo atrás havia uma jovem donzela. Ela
era muito graciosa, de boa aparência, vocês iriam dizer que ela é
bonita, de bom comportamento, feliz, então na sua aldeia ela tinha
muitos pretendentes, jovens rapazes que estavam interessados que ela
passasse o resto da vida com eles.
Seu pai analisou os vários jovens que estavam interessados em casar
com esta jovem donzela e ele escolheu para ela um que veio de uma
família que tinha muitas moedas douradas. E assim a jovem donzela
casou-se com este jovem, e juntos eles cultivaram amor um pelo
outro. Ela teve algumas crianças com o passar do tempo, primeiro um
menino, e eles se alegraram com o menino, e ele cresceu e começou a
dar os primeiros passos, então veio outra criança para a família,
uma menina que era muito semelhante à jovem donzela quando ela era
uma menina.
Quando esta começou a andar e o menino ficou um pouco mais velho,
veio outra criança na família, outro menino, um irmão mais novo, e
eles se alegraram com o irmão mais novo e com as duas crianças que
já tinham, e formavam uma família muito feliz. Eles eram felizes por
estarem juntos.
E na plenitude do tempo, como costumava ser com as famílias, outra
criança nasceu, outra menina, então a jovem donzela, que virou
mulher, e tornou-se mãe, tinha dois meninos e duas meninas, e ela se
alegrava com os pequenos, e ela se alegrava com aquilo que eles
foram aprendendo e que iam compartilhar com ela, como eles corriam e
brincavam no sol, como eles corriam e brincavam na chuva, como eles
cuidavam do gado e das ovelhas que eles tinham.
O tempo passava para família, e numa época, como acontece no mundo,
vieram notícias para a vila de que havia uma guerra acontecendo numa
terra longínqua, e o filho mais velho escolheu ir lutar com outros
jovens por aquilo que a ele pareceu ser certo e também para proteger
a vila.
A jovem donzela que era agora uma mãe, não ficou feliz em vê-lo
partir, mas foi uma escolha dele, então ela deu-lhe sua bênção, seu
pai também, e o jovem partiu e deixou a família.
A filha mais velha cresceu e se tornou uma moça, também muito
graciosa e bonita, parecida com sua mãe quando esta era jovem, e ela
tinha também pretendentes, jovens rapazes na vila que estavam
interessados nela. Então quando chegou a hora, ela casou com um
deles e mudou para terras não muito longínquas onde eles construíram
sua própria moradia. E com o tempo a jovem donzela que agora era mãe
se tornou uma avó com muita alegria.
Notícias chegaram de longe que o filho mais velho havia morrido em
uma batalha e não retornaria, e a mãe sentiu tristeza, pois seu
primeiro filho tinha um lugar muito especial no fundo do coração
dela. Ela amava os outros membros da família também, mas o
primogênito ela lamentou, pois ele não voltaria mais para casa.
Mas ela teve netos, e o outro filho mais novo casou e ficou numa
vila próxima e com o tempo vieram netos de lá e a filha mais nova
também casou e teve filhos, então ela teve muitos netos ao redor
dela e ela ficava muito ocupada com eles.
Mas ela sempre se lembrava do filho mais velho e pensava nele com
amor. Ela pensou no segundo filho que estava na vila vizinha e
pensava nele com amor. Então veio à terra o que vocês agora chamam
de praga, uma doença e a filha mais velha e alguns netos morreram na
praga. Então houve tristeza e um sentimento de perda novamente por
aqueles que ela tinha visto, amado, segurado em seus braços e não
mais podia fazer isto. Mas em seu coração ela sentia amor.
Ao seu tempo, o esposo amado faleceu e deixou seu corpo, e ela se
tornou uma viúva, uma viúva com dois de seus filhos e alguns netos
ainda na vida dela. Então vieram forasteiros que seriam chamados de
bárbaros que invadiram a terra. Seus dois filhos e todos os netos
foram mortos diante seus olhos.
Ela sendo uma viúva e muito idosa a essa altura, foi poupada, na
realidade ignorada. Os bárbaros nem mesmo a viram e não se
importaram. Ela era muito velha para eles se preocuparem, então ela
foi deixada sozinha em um canto da sua moradia. Ela começou a
sentir: "Qual é o sentido da vida? Onde estão todos os amigos, os
vizinhos, as crianças, os netos, o marido? Onde estão o gado e as
ovelhas?" pois eles haviam sido levados pelos bárbaros que vieram e
tomaram a terra.
Tudo ao redor havia sido queimado, e ela olhou para a terra queimada
com pesar no seu coração, porque tudo que ela tinha amado, mesmo a
relva, aparentemente tudo havia sido destruído e tirado dela.
Ela passou algum tempo se balançando para frente e para trás com
grande pesar, perguntando a si mesma: "Por quê? Porque o amor, se
ele vai ser tirado? Por que viver? Por que eu estou ainda aqui?" E
no balanço dela mesma, ela se abraçou e se balançou para frente e
para trás, para frente e para trás e para frente e para trás.
No ritmo do balanço ela se viu como uma pequena criança que ela
tinha sido nos braços da sua mãe quando ela a embalava, e ela sentiu
o amor que ela tinha conhecido. E no balanço, ela sentiu o embalo
que ela havia dado aos seus próprios filhos quando eles eram
crianças, e ela sentiu o amor que ela havia compartilhado com eles e
como ela tinha se alegrado com eles. E ela sentiu, novamente, o amor
de cada criança, como se fosse um bebê nos seus braços.
Ela lembrou de quando eles começaram a crescer, e ela se lembrou do
amor que eles compartilhavam uns com os outros como uma família. E
na vibração do balanço, na vibração da lembrança do amor e
sentindo-se rodeada por esse amor, fisicamente rodeada por este
amor, ela veio a entender que não era a perda que era importante.
Foi o amor que haviam compartilhado que fazia a vida valer a pena.
E ela percebeu que este amor nenhum bárbaro, nenhum estranho,
ninguém poderia tirar dela. E este amor ela sentiu que sempre foi
dela, estava sempre com ela e não podia ser tirado dela. O amor
sempre seria o valor de uma vida. E com essa compreensão, ela deu o
seu último suspiro e se juntou aos seus amados.
Isso é conhecido como a parábola da viúva, a compreensão de que tudo
o que importa na vida e tudo o que faz a vida valer ser vivida é o
amor, e que o amor nunca jamais pode ser tirado de vocês. Tudo mais
pode ser tirado. Tudo mais é temporário, mas o amor que vocês sentem
é sempre seu, e é isso que faz a vida valer a pena ser vivida.
Agora, amados, quando o mundo lhes apresentar suas excentricidades,
quando ele falar a vocês de vulnerabilidade e que vocês devem
defender-se, lembrem-se do amor que vocês têm compartilhado com
amigos, com a família, com os do mesmo espírito. Sintam-se
abençoados por todos os momentos de amor, pois verdadeiramente, aí é
onde reside o seu tesouro.
O mundo pode tirar tudo de vocês, mesmo a um ponto muito profundo,
de profundo pesar, mas não pode tirar de vocês o amor que vocês
sentiram, que têm dado e que têm conhecido, e nisto vocês são muito,
muito ricos.
Lembrem-se da parábola da viúva. Lembrem-se da compreensão que ela
teve quando deu seu último suspiro e foi com alegria se unir aos
seus entes queridos, pois verdadeiramente, está será a sua história
também. Para todos e cada um de vocês, a sua história tem um final
feliz, pois nos últimos momentos aquilo que vocês se lembrarão é o
amor de entes queridos, da família, dos amigos, daqueles que lhes
cuidaram, de quem mais estiver com vocês, quer em corpo ou
definitivamente em espírito.
E a próxima coisa que irão experienciar é a luz, a luz do
entendimento de que, "Eu sou e sempre serei." Então, como eu disse,
quando o mundo lhes apresentar as suas excentricidades e vocês
pretenderem permanecer centrados, tomem uma respiração profunda,
pensem em um tempo quando conheceram o amor. Pensem em uma pessoa,
um amado animal de estimação, uma experiência quando vocês se
conheciam sendo inatingíveis por todos os problemas do mundo. Pensem
em um tempo quando vocês se conheciam como sendo todo-poderosos,
livres de todas as excentricidades do mundo, e respirem amor.
Então sigam em frente para o mundo, levando a sua paz para o mundo.
Vocês não podem levar o mundo para sua paz; ele perturba a sua paz.
Mas vocês podem levar a sua paz para o mundo, e isto pode ajudar
outros a restabelecer neles mesmos aquilo que aparentemente estava
perdido. Lembrem-se e amem, como eu os amo
Que assim seja.
Tradução: Liliana Bauermann
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lilianab@sinos.net
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Fonte:
http://spiritlibrary.com/oakbridge-university/let-not-your-heart-be-troubled
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