JESUS E JOSÉ
Mensagem de Kryon canalizada por Lee Carroll
Glastonbury, Inglaterra, 27 de maio de 2018
 
LUZ DE GAIA
 
Saudações, meus queridos! Eu sou Kryon, do Serviço Magnético!

A primeira coisa que eu gostaria de dizer a vocês é a honra que sinto por este grupo ser o segundo que senta-se diante de mim nesta sala. Eu gostaria de ter uma mensagem unificada, de forma que quando vocês se reunirem com o grupo anterior e compararem as informações, perceberão que a canalização foi quase Idêntica. Esta informação é a respeito desta área, especialmente sobre dois indivíduos da história.

Meus queridos, em canalizações anteriores nesta terra, eu me sentei na grama e dei a vocês informações sobre a energia desta área e da rede cristalina. Eu falei a vocês a respeito dos atributos de amplificação que ocorrem em alguns locais do planeta. Vocês veem isto nas ruas. Vocês veem isto nas distrações que as pessoas vêm desfrutar aqui, que talvez não tenha nada a ver com a energia do lugar, mas elas ainda são atraídas para cá porque elas “sentem algo” - algo que está além delas mesmas. Talvez seja o Deus dentro delas, que não tem nada a ver com a história do local, mas está em toda parte se vocês observarem.

Isto é Glastonbury. Esta é a casa de celebrações e festivais. O que eu gostaria de dizer a vocês hoje é um realçar das outras canalizações que eu dei nesta área, nas duas últimas semanas. A informação que eu gostaria de dar a vocês é verdadeira e é um “realçar” de uma história que é uma lenda.

A primeira coisa que eu quero dizer é esta: os arqueólogos, os historiadores e os cientistas são muito específicos em seus trabalhos - e o trabalho deles é tentar comprovar e autenticar qualquer informação antes de dá-las a vocês. E isto é difícil, é difícil por vários motivos.

Dois mil anos se passaram desde os fatos que eu darei a vocês e talvez vocês não encontrem “um consenso” em relação ao que eu direi como “sendo totalmente a verdade”. Mas há certas coisas que mostrarão a vocês que é verdade, além daquilo que poderia ser comprovado. Eu chamarei a isto de bom senso. Fatos auto-evidentes. E nós começaremos com isto.

A história que contarei a vocês é sobre JESUS e JOSÉ. Eu quero contar um pouco a respeito do que aconteceu aqui, e no processo disto, esta canalização provavelmente será chamada “a canalização blasfema” por aquilo que está por vir. Eu quero honrar o que aconteceu aqui e os indivíduos, mas eu quero falar sobre José.

José era o tio de Jesus. Agora você não encontrará consenso a esse respeito, mas há coisas vindo (inclusive nesta canalização) que ajudarão vocês a lembrar e que farão sentido porque são auto-evidentes. Ele precisava ser o tio para poder alcançar as coisas que estão registradas que ele fez. José era um comerciante e um importador. Ele tinha mais abundância do que qualquer outro naquela família e trouxe Jesus com ele para este lugar chamado Glastonbury várias vezes. Isto pode ser duvidoso entre aqueles que diriam: bem, não existe nenhuma prova disto.

Meus queridos, se vocês conhecem a história do que resultou aqui, sabem que José precisava ter tido terras e contatos. Eles precisavam tê-lo conhecido para que ele pudesse estabelecer as coisas que agora vocês chamam de a PRIMEIRA IGREJA DE CRISTO. E isto em si mesmo é auto-evidente. Ele precisava ter vindo aqui, pois suas rotas de comércio eram pelo mar, e ele trouxe Jesus com ele. E naquele processo, quando eles conheceram esta terra, eles quiseram retornar. Não apenas porque estavam interessados na importação de estanho - para levá-lo para Palestina. Eles retornaram porque ficaram encantados com a exuberância, a beleza, o verde, tudo que está aqui e que é belo e cristalino (pensem de onde eles vieram). Eles sentiram as mesmas coisas que muitos sentem quando vem aqui. Lembrem-se: a rede cristalina já estava aqui antes de qualquer pessoa. Estava aqui antes mesmo do nome do país. Sempre esteve aqui desde que os Pleiadianos chegaram com um propósito. Este era um lugar atraente. Então, em primeiro lugar, quero que vocês saibam que José e seu sobrinho Jesus visitaram este lugar.

Eu também quero falar sobre os anos faltantes da vida Jesus. Eu disse, naquilo que vocês chamaram de “coro dos tons pineais” eu disse isto. Eles não são os anos faltantes da vida de Jesus, de forma alguma, são apenas os anos chatos. Os anos chatos porque Jesus ainda não tinha assumido seu manto e ele era simplesmente um jovem em crescimento, experimentando o mundo e todas as coisas que estavam aí. Ele não tinha assumido seu manto. Ele não estava dando sermões nem realizando milagres e ainda nada tinha sido escrito sobre ele.

Foi apenas mais tarde, conforme ele se aproximou dos seus 30 anos que ele começou a ver. Não apenas quem ele era, mas o que ele podia fazer e começou a perceber que o manto que ele carregava poderia mudar a terra. Mas não enquanto ele estava crescendo.

Isso que virá a seguir é a parte “blasfema”: O homem Jesus não era celibatário. Ele estava crescendo como qualquer outro homem e descobrindo a beleza das coisas que Deus deu a ele e a toda a humanidade.

A ideia do celibato como sendo algo puro é um constructo total e completamente humano. O celibato, meus queridos, cria disfunções e desequilíbrios. Eu preciso falar um pouco mais a respeito e vocês sabem disto. Meu parceiro tem uma citação favorita que ele já publicou que diz o seguinte: um ministro cristão estava falando diante de um grupo de jovens e ele disse a eles que o sexo é uma das coisas mais vis, sujas e horríveis da face da terra e eles deveriam guardá-lo para quem realmente amam. Fim da citação.

Eu gostaria de repetir uma afirmação que disse antes: A intimidade, entre dois seres humanos que se amam, é sagrada! É desenhada e cria uma energia sagrada além da energia que você poderia criar sozinho. Por este motivo traz o amor, reúne, é o pináculo da beleza, é próprio e é completo!

Jesus não era celibatário. Deixe-me contar a respeito do que aconteceu na sala de cima. Eu já falei sobre isto antes. Eu até mesmo falei a vocês a respeito do cálice (que é algo muito controverso), mas eu quero realçar isto novamente: esta coisa que é chamada a ultima ceia não foi estabelecida por Jesus como uma “celebração especial”, com convites para os apóstolos virem a uma refeição especial ou que algo de especial aconteceria. Aquilo era uma páscoa. Aquela era uma refeição típica da páscoa para dividir e compartilhar o pão. Todos eles eram judeus. Aquilo era algo que normalmente eles fariam naquela época. E o fato de eles estarem todos juntos novamente não era tão incomum assim. Mas aquela foi a última vez.

Eu disse a vocês anteriormente que de todos os relatos que Jesus fez, a maioria eram metafóricos. Ele estava dizendo adeus. Mas ele estava dizendo isso em suas próprias palavras para que eles não fossem perturbados e eles (os apóstolos) não compreenderam realmente o que ele quis dizer. Mesmo quando ele cortou o pão e bebeu o vinho (o que agora você chamam de primeira comunhão) eles apenas pensavam que aquilo era uma cerimônia, porque ele era quem era e eles deveriam honrá-lo por toda sua vida daquela forma. Nunca houve nenhum pensamento de que ele iria embora um dia. Nenhum deles compreendeu aquilo, nem mesmo aquele que o traiu. Nenhum deles realmente pensou que ele estava dizendo adeus. E uma coisa que vocês deveriam perceber é que José não estava lá.

Então a ideia de que alguém poderia ter pegado o cálice de Cristo (sem saber que era a última ceia) e um de seus seguidores colocou isto em um alforje e depois vendeu para José não faz sentido! Onde está aquele cálice hoje, meus queridos? Eu direi novamente: está em um antigo lixo cheio de pratos sujos.

O SANTO GRAAL, meus queridos, é o que vocês carregam dentro de vocês que é o amor de Deus. O Santo Graal é a representação do que o Cristo ensinou não um objeto para ser encontrado pelo Rei Arthur. E a propósito, vocês viram o túmulo do Rei Arthur hoje? Vocês não acham interessante que ele está enterrado em vários lugares? Eu chamo isto de “os ossos abundantes convenientes do Rei Arthur”. A lenda deveria viver! A história do herói!

Mas o que aconteceu a seguir eu quero que vocês ouçam: quando eles colocaram Jesus na madeira e o crucificaram durante todo o dia, onde estavam seus discípulos? Onde estavam os apóstolos? Eles não estavam lá. Quem estava lá? Sob protocolo, aqueles que vão até o local de crucificação são apenas a família, pois assim não haveria nenhum suspeito (se for apenas a família). E o que eu quero dizer com isso é que os apóstolos e os discípulos estavam chocados. Eles estavam totalmente chocados. Mesmo que Jesus tenha tentado dizer adeus eles não compreenderam e o que eles viram se desenvolver nas ruas foi tão horrível... nunca esperado. Alguns deles foram se esconder, para que pudessem escrever a respeito mais tarde. Eles tiveram medo de ser associados a ele caso estivessem reunidos ao seu redor como seguidores. Eles não estavam lá.

Mas aquele que estava lá era José, porque era o seu tio. Percebem como as coisas são auto-evidentes? Vocês não precisam provar estas coisas através da linhagem ou dos escritos. Maria Madalena estava lá (ela também era família de alguma forma). Vocês já entenderam isto, não é? A mãe dele estava lá por um tempo. Mas José permaneceu e ficou, e ficou.

Eu darei a vocês um cenário e direi que isto não é um segredo. Não estou revelando nada porque o que estou prestes a dizer está nos pergaminhos. Não esta publicado nas suas escrituras. Vocês podem encontra-los, eles estão documentados e alguns os têm. E é assim: Na lei judaica é contra o protocolo crucificar após o pôr do sol - é assim ainda hoje. Então José sabia que precisaria esperar até o sol se pôr para que ele e seus ajudantes pudessem então remover o corpo e leva-lo para o túmulo. Mas algo também aconteceu. Havia dignitários chegando na cidade antes do pôr do sol e eles queriam remover os corpos mais cedo do que normalmente eles faziam. Foi o que fizeram. José estava lá e o retirou da cruz de madeira (esta nos pergaminhos).

Agora o que vem a seguir é importante para vocês ouvirem. O túmulo para o qual Jesus foi levado, de quem era? Túmulos são caros. Eles são comprados antecipadamente ou pela família ou pelo indivíduo, assim como hoje alguns de vocês compram seus túmulos antes da sua morte. José era um homem abundante e tinha comprado um túmulo que era muito próximo ao Gólgota. Ele retirou seu sobrinho da cruz e o colocou no seu próprio túmulo. O túmulo de José. Ele amava seu sobrinho e provavelmente tenha sido um dos poucos homens que o conheciam tão bem. Esta é a história.

Agora o que aconteceu aqui neste local, é sobre isso que eu quero falar porque é belo e é crível e existem poucas provas a respeito. José veio aqui mais tarde e em honra a seu sobrinho ele construiu uma capela. Primeiro apenas uma sala de oração. Depois ele obteve as terras e as lendas dirão que ele construiu a primeira igreja de Jesus. Que as lendas sejam reais, pois ele realmente construiu!

Os guias turísticos dirão vocês o que aconteceu aqui: a construção, a destruição, a movimentação, a construção, a destruição... tudo aquilo está aqui para vocês verem, meus queridos. Mas a realidade é esta: A PRIMEIRA IGREJA CRISTÃ, HONRANDO JESUS, ESTAVA AQUI E FOI CONSTRUÍDA POR SEU TIO.

E o que eu quero dizer a vocês realmente não pode ser comprovado, realmente não é conhecido, mas é muito significativo: a igreja que ele construiu nunca teve uma cruz nela, nunca teve um homem mostrado em uma silhueta de sofrimento. Não, porque seu tio sabia que aquela não era a história de seu sobrinho. Aquilo não era o que ele viu seu sobrinho ensinar. Aquilo não foi o que ele sentiu... o amor que estava lá! A igreja dele era tão alegre, a luz a inundava, as cores estavam por toda parte, não havia nenhuma imagem de um homem sofrendo numa cruz.

Quando vocês entram numa igreja cristã hoje, frequentemente é isso que vocês veem primeiro: escuridão, sofrimento, tristeza, choros... e aquilo não era o que José queria, de forma alguma. Ele queria que a mensagem de ressurreição, redenção, amor e luz para este planeta fosse vista, por que era disso que se tratava o seu sobrinho e foi isto que aconteceu. E se você pudesse fechar os olhos hoje e sentir qual era a intenção de José no primeiro constructo físico a respeito do seu sobrinho vocês veriam alegria. Nenhum sofrimento. Somente LUZ, CORES, CANTOS, BELEZA! Que seja conhecido e sabido que esta foi a intenção original do tio dele, de um membro da sua família e aconteceu exatamente aqui!

Este é o real José! Este é o real Jesus! Belos em tudo que representam. E é um dos motivos por esta área cantar até hoje. Mais do que a rede cristalina esta área canta e canta com a LUZ do MESTRE do AMOR e tudo que ele representava e tudo que foi construído aqui com acuidade, luz e amor: tudo foi real.

Saia deste lugar sabendo um pouco mais do que você sabia antes a respeito do que realmente se trata “Glastonbury”.

E assim é



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Direitos Autorais:

Esta informação é gratuita e está disponível para que a imprima, copie ou distribua como desejar. No entanto seus Direitos Autorais proíbem sua venda de qualquer forma, exceto pelo editor.
Lee Carroll
http://kryon.com

Link da mensagem original: https://www.menus.kryon.com/freeaudio
Tradução e transcrição: Lisiane Guimarães <lisireconectar@gmail.com
 

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