O BOM, O MAU E O FEIO
Uma mensagem de Jennifer Hoffman
24 de Outubro de 2011
 
O caminho dos relacionamentos representa as nossas conexões na terceira dimensão. Embora possamos descrevê-los como bons ou maus, eles não são mais do que interseções energéticas do Carma e da Cura. Podemos fantasiar os relacionamentos como uma coisa maravilhosa de romances ou novelas, ou de tribulações que experienciamos como parte do caminho da procura do amor, mas eles são tudo isto e nada disto, porque são simplesmente conexões energéticas. A família que escolhemos, os parceiros, amigos, vizinhos e amados com que escolhemos compartilhar o caminho de nossa vida são somente energia, cujo fluxo tem um propósito: o de nos aproximar da nossa integridade interior .

Por que escolhemos relacionamentos “ruins”, aqueles que nos magoam, nos desapontam, nos traem e nos confundem? Porque eles representam o nosso caminho mais poderoso para a cura emocional. Se pudermos perdoar aqueles que mais nos magoam, então poderemos nos perdoar e obtermos a libertação da necessidade de nos causar dor. Por que escolhemos “bons” relacionamentos, aqueles que alimentam a nossa alma, nos trazem alegria e fazem com que nos sintamos incríveis? Porque descobrimos o segredo da vida: o de poder escolher o que quisermos e embora uma escolha para a dor ou para o amor nos esteja disponível, somente quando estamos conscientes de que a dor é opcional, é que podemos escolher um caminho para a cura, livre da dor.

Observamos as pessoas que estão em relacionamentos terríveis, aqueles nos quais elas são abusadas, traídas ou feridas e nos perguntamos o que elas estão pensando. Mas, provavelmente, elas encaram as nossas escolhas da mesma maneira, porque a menos que estejamos em um caminho em que as suas experiências e a cura sejam relevantes para nós, nunca poderemos compreender a sua finalidade, e é por isto que não podemos julgar os outros. E até mesmo julgarmos os nossos relacionamentos, especialmente quando colocamos a culpa em alguém, não conduz a nossa cura, porque esta pessoa, pessoas ou situação, têm um espaço em nossa vida através de nosso convite. Quando sentimos que eles se desgastaram, podemos considerar concluída esta lição e os liberarmos, pois a necessidade para este tipo de relacionamento/energia não mais faz parte de nossa dinâmica.

É fácil dizer: “Eu quero o amor em minha vida” e então questionarmos por que o Universo nos envia parceiros tão terríveis! Mas o Universo responde a todas as nossas necessidades para o aprendizado, a evolução e a transformação e traz as conexões que irão permitir que isto ocorra. Recebemos na medida de nossa vibração energética e semelhante atrai semelhante. A alma está aqui para a cura, sob qualquer forma que assuma. Assim, o feio é tão poderoso e curativo quanto o bom e frequentemente até mais, porque até que liberemos a nossa necessidade para curarmos através da dor, atrairemos a opção mais dolorosa para acelerarmos o processo de cura. Eventualmente, teremos consciência suficiente e nos amaremos o suficiente para escolhermos o caminho do amor incondicional e quando o fizermos, teremos relacionamentos que nos trarão alegria e a realização para as quais estamos preparados a um nível de ego e que a nossa alma esteve ansiando por nos ajudar a criar.

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Tradução de Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br 


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Fonte:  http://www.urielheals.com
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