RESULTADOS OU DÁDIVAS?
Uma mensagem de Jennifer Hoffman
2 de Dezembro de 2011
 
Tudo na nossa realidade existe porque fizemos uma escolha de aceitarmos ou rejeitarmos algo em algum ponto no tempo. Esta é a nossa jornada da vida de escolhermos uma coisa em detrimento de outra, com base em nossas crenças, pensamentos, percepções e memórias. E então tomamos decisões futuras com base nos resultados que alcançamos com cada uma destas escolhas. Mas esta estratégia ignora algumas informações muito importantes, porque com o resultado, a nossa perspectiva está no “acontecimento”. Quando procuramos a dádiva, o nosso foco está no aprendizado. A dádiva é mais poderosa espiritualmente, enquanto o resultado seja mais convincente emocionalmente.

Os resultados nos fazem sentir bem ou mal, poderosos ou impotentes, validados ou como vítimas. Mas os resultados não levam a nada, porque nós os usamos para julgarmos as nossas decisões pela forma como nos sentimos. Se gostarmos do resultado, escolhemos bem, caso contrário, escolhemos mal. Mas com esta perspectiva, estamos fazendo um progresso lento, se for o caso, e pode parecer como se estivéssemos andando em círculos. Isto é por que somos confrontados com os mesmos tipos de escolhas e sempre escolhemos da mesma maneira. Usar os resultados para julgarmos o nosso caminho espiritual nunca permite que o nosso círculo de escolhas potenciais se expanda, porque estamos fazendo escolhas a partir de nossas emoções, em vez de nossa compreensão.

Há uma lição e uma bênção em todas as coisas. Esta é a dádiva que ilumina o caminho para o nosso aprendizado. Não estamos aqui para sofrermos, estamos aqui para aprendermos, curarmo-nos, crescermos e transformarmos a nossa experiência humana em uma parceria espiritual. Nosso desafio é deixarmos de “sentir” o nosso caminho através deste processo e começarmos a aprender a partir de cada passo de nossa jornada, para que possamos expandir o nosso campo de potenciais, movendo-nos de um nível de compreensão para outro, de maneira que expanda a nossa jornada da vida e nos libertemos do sofrimento e do aprendizado doloroso para conhecermos a vida como uma experiência alegre, de manifestação intencional.

Haverá sempre oportunidades para aceitarmos ou recusarmos, mas sem compreendermos, estaremos presos em nossos ciclos emocionais que criam as mesmas experiências inúmeras vezes, porque não há conclusão, onde estamos presos no trabalho árduo e monótono da experiência, movendo-nos constantemente, mas sem fazermos qualquer progresso. Com a aprendizagem assumimos a responsabilidade, liberamos a nossa consciência de vítima e fazemos escolhas poderosas e conscientes sobre como usarmos o nosso poder. E é aí que a dádiva se torna o trampolim para uma maior compreensão, mais consciência e a manifestação de novas oportunidades para aceitarmos ou rejeitarmos de estarmos alinhados aos nossos objetivos para uma vida de alegria e abundância.

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Tradução de Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br 


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Fonte:  http://www.urielheals.com
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