A RE-EMERGÊNCIA DO NOSSO PODER CRIATIVO ~
DESCOBRIR O NOSSO RUGIDO INTERIOR
Skehmet, as Estrelas Anciãs e Aluna Joy,
16 de março de 2012 – Karnak, no Templo de Sekhmet
 
A seguinte é a 5ª mensagem que recebemos no Egito em março passado durante o Equinócio. Podem encontrar outras mensagens nossas na nossa página em www.alunajoy.com, no item “Artigos para a Transformação Pessoal e Planetária”. Devem lê-las por ordem visto que cada uma é a continuação da anterior. Partilhamos esta mensagem aqui convosco, tal como a recebemos, no tempo presente, muito pouco editada. Fazemo-lo por uma razão muito importante. Sabemos que as mensagens que recebemos não são só para os nossos grupos, mas também para os outros. Os Mestres Atlantes/Egípcios e as Estrelas Anciãs garantem-me que esta mensagem e a energia correspondente serão transmitidas para vocês. Então, à medida que as leem, podem imaginar que estão connosco. Da mesma forma, vejam as fotos no site que partilhamos, estas também mantêm alguma energia dos lugares.

Se até agora ainda não notaram, existe uma troca de energia muito doce aqui no templo. Assim que entrámos, foi-nos lançado um pulsar do coração e de cura que foi para todos os lugares que estão feridos dentro de nós. A Deusa Sekhmet diz estar feliz por estarmos aqui. Mas esta manhã há algo que tem a ver com restituição. Ela está com curiosidade de saber o que é que aprendemos desde que estivemos com ela pela última vez, há eras atrás. É como se os seus filhos tivessem voltado, e ela quer saber o que têm feito. O que temos feito é o que aprendemos, e isso inclui as ferramentas que adquirimos para sobrevivermos após a queda da Atlântida. Porque ela sabe que nos desenvolvemos com base no que ela sabia nessa altura. Isto faz sentido?

Crescemos. Por isso, Sekhmet está a convidar-nos a partilhar com ela o que aprendemos; não a contar-lhe com as nossas mentes, mas a abrirmos os nossos corações e mostrar-lhe o que aprendemos porque ela tem curiosidade. As pessoas já não a vêm visitar tantas vezes, portanto não tem sabido o que se passa no mundo. É quase como se precisássemos de a atualizar. A forma de o fazermos é abrindo os nossos corações para ela. É por este motivo que somos todos obrigados a entrar e abraçar e tocar o seu rosto. Ela é como a nossa mãe que não vimos durante muito tempo.

É como se quisesse saber o que temos feito nos últimos dias para poder ver a transformação pela qual temos passado. Ela vê os raios de luz nas células dos nossos corpos que ontem recebemos no Templo de Dendara. Tem uma ideia sobre como o mundo evoluiu muito vendo o que acontece connosco nos outros templos. Parece que compreende outro nível observando quem somos, em que ponto estamos da nossa evolução e o que é que experimentámos até agora.

Certo, agora… alguém está a sentir um aperto na garganta? Isto pode ser sentido de duas maneiras: uma como se estivéssemos prestes a chorar e a contermo-nos, e isso faz doer a nossa garganta. Ou está apertado à volta das nossas gargantas e sentimo-nos como que a engolir as nossas lágrimas. Ela está a ajudar a curar essa sensação de aperto, de sufoco. Da mesma maneira, está a abrir as nossas gargantas porque temos que ser capazes de deixar a nossa energia sair. Este é um rugido simbólico. Precisamos de ser capazes de deixar a nossa energia ou luz curativa sair de nós como fosse um rugido de um leão – um rugido simbólico… não um rugido que seja agressivo. Por isso, ela vai abrir as nossas gargantas (e as gargantas dos que estão a ler isto – com a permissão deles), para que a magia da energia que temos dentro saia e possa ser plenamente expressa.

Sekmet diz que iremos saber quando e como usar este rugido. Iremos experimentar este rugido em várias etapas da nossa vida. Sabemos, por exemplo, que a energia aumenta normalmente quando alguém ou algo nos incomoda. Conhecemos aquela sensação de raiva que percorre os nossos corpos por vezes. O rugido é assim, mas este novo rugido não tem raiva. É difícil encontrar a palavra certa. A paixão pode estar perto disso, um aumento de energia. Temos vindo a utilizar inadequadamente esta energia por vivermos num mundo dual e quase tudo tem sido indevidamente usado no que respeita a uma energia sábia. Temos tido medo desta energia e deixado de usá-la de uma forma apropriada. Não obstante, este rugido cria o mesmo tipo de agitação nos nossos corpos, mas não tem a raiva ligada àquela. É um ímpeto de energia que é quase como uma explosão dentro de nós. Essa energia explosiva pode criar tudo. Trata-se de uma nova alquimia. É uma magia que temos dentro de nós. No entanto, a única altura em que esta energia surge é quando ficamos encurralados num canto, e/ou quando alguém tenta magoar-nos ou trair-nos ou nos magoa e trai. Isto porque quando entrámos nesta dimensão, tivemos que nos ocultar, estra quietos, esconder a nossa energia. A única altura em que ela saia era quando não a conseguíamos controlar. Agora, vamos controlar esta energia e é como o rugido sem a raiva. Esta energia irá curar, limpar e construir o que desejarmos manifestar. Este “rugido” é outra ferramenta que podemos somar às outras que estamos a colecionar na nossa caixa de ferramentas para nos ajudar a manifestar tudo o que pensarmos ou imaginarmos. Este rugido limpa o passado – limpa o caminho. Limpa um espaço de forma a podermos manifestar. É algo de semelhante a ter uma explosão de energia da kundalini a erguer-se no corpo, mas ainda mais. Este rugido tem origem no poder do coração e sai da garganta como “Raaaaaaaaaa”. O poder do SOL!

Sekmet está curiosa sobre a taça, por isso agora estou a dizer-lhe que queremos usá-la para fazer uma essência para as pessoas poderem ter a oportunidade de vir cá e sentir a energia deste rugido dentro delas – o rugido que é usado de forma adequada. A propósito, Sekmet já não se sente sozinha, porque a estamos a ver… a senti-la. É quase como se a levássemos a sair para ela poder ver o mundo. É assim que ela o sente. Já não sente que esteja trancada. (Fizemos aqui uma essência chamada “O Curador Mágico”.)

Estamos a sentir a energia irradiar pelos nossos peitos agora. A energia está a aquecer. Agora Sekmet está a abrir o nosso… soa divertido… o nosso rugido interior. Foi por causa deste rugido que Sekmet escolheu manifestar-se como um leão fémea… um rugido criador. Agora ela deseja assegurar-se de que todos tenham a oportunidade de a tocar e de trocar algum amor. É importante que cada um de nós estabeleça uma ligação com ela (Os que estão a ler esta mensagem podem ligar-se a Sekmet vendo o vídeo, a foto acima ou usando a essência “O Curador Mágico”).

Aluna tira a sua câmara e tira uma foto de Sekmet e, enquanto se prepara, vê a energia a mover-se no seu localizador de visualização do iPhone. Uma grande quantidade de globos em movimento foi captada no vídeo de Aluna. Uau! Alguém viu isso? São explosões de energia. Vejam os flashes de energia a fluírem à volta. O vídeo está publicado aqui… http://www.youtube.com/feelthelove2012.

As Estrelas Anciãs dizem que nós (e os que leem isto) estamos a recuperar das nossas feridas ajudando os outros a fazerem o mesmo. É como se estivéssemos num quarto de recobro do hospital para recuperarmos de uma cura necessária e partes do que deixámos para trás. É isto o que os globos e ondas de luz estão a fazer por nós.

Enquanto estávamos no Templo de Sekmet, Aluna pegou na taça da essência e colocou-a no coração de Sekmet. Depois, ela moveu a taça para a sua garganta e ouvimos Aluna a dizer que Sekmet estava a rugir para a taça. De seguida, Aluna deslocou a taça sobre a cabeça de Sekmet e derramou alguma água pela sua fronte; e, à medida que a água gotejava sobre o nariz e boca de Sekmet, Aluna apanhou alguma da água para dentro da taça novamente. Aluna disse que Sekmet está agora a divertir-se. Fizemos as nossas despedidas e prosseguimos a nossa peregrinação.

Nessa noite, tivemos um grupo a partilhar o nosso cruzeiro no Nilo – O Afandina.

Aluna: Após deixarmos e Templo de Sekmet e enquanto caminhávamos em volta de Karnak, Sekmet disse-me mais. Uma das coisas que ela contou foi que fora colocada na prisão e que o templo em que está agora não era o seu templo original. Não disse de que templo viera originalmente. Talvez fosse noutra era. Fora presa porque os que governavam não gostavam do seu poder criativo, especialmente porque era uma mulher ou tinha uma energia feminina. Prenderam-na. Por isso, quando viemos libertámo-la da sua prisão.

(Para vossa informação… nessa manhã mais cedo Aluna teve um sonho muito estranho e “piegas”. Por isso, agora o sonho louco que as Estrelas Anciãs me deram esta manhã faz sentido – “Nascer Livres”. Neste sonho, estávamos a correr. Estávamos a flutuar e éramos livres. Tudo estava em movimento lento, e cantávamos “Nascer Livres”. Os cabelos esvoaçavam e o leão saltou e mergulhou na água. Tinha-me esquecido que havia também um lago sagrado em Karnak. Assim, entrámos no templo, e libertámos Sekmet deixando-a ver o mundo que está dentro de nós. Talvez ela tenha mergulhado no lago sagrado. Alguns de nós notámos que ela mudou desde o momento em que chegámos até que partirmos. Havia uma grande diferença na energia do templo, o que foi interessante. As nossas energias estavam trancadas e aprisionadas e agora fomos libertados. Por isso, talvez o vento esteja agora por baixo das nossas asas – com o nosso coração novo, e os raios de luz nas nossas células. Talvez Sekmet fosse o vento que nos fizesse“nascer livres”.

Em 2008, quando cá estive com um grupo de pessoas que estava a organizar uma conferência, levaram-nos a Karnak. Alguém referiu o Templo de Sekmet enquanto o resto do grupo estava a sair do sítio. Eu corri para o templo, que era distante da porta da frente onde quase toda a gente se reunia, e eles ficaram a gritar, “Entra no autocarro. Entra no autocarro.” Mas eu não partia até conseguir vê-la. De seguida, corri o caminho todo, vi-a apenas por alguns segundos e saí. Por isso, não tive a oportunidade de ligar-me realmente. No último ano (2010), não importa o que fizéssemos, o que subornássemos, não conseguimos entrar no Templo de Sekmet. Mas este ano, quando estávamos no Museu egípcio do Cairo, ela só disse uma coisa… “Voltem”, e fiquei intrigada com o que isto queria dizer. Acontece que, apesar de estarmos na sua frente no Museu do Cairo, ela queria que VOLTÁSSEMOS para ela aqui no seu templo em Karnak!

Pergunta: sabe porque é que o templo dela tem estado fechado?

Penso que os arqueólogos seguem inconscientemente a energia que já está ancorada num sítio. Os que estiveram aqui antes em Karnak pretendiam fechar Sekmet, por isso acho que continuam a ter esta intenção. Vi estes mesmos padrões noutros sítios, onde os “os poderes que estão” nos tempos presentes tendem a espelhar os “poderes que estavam” em tempos anteriores. Por isso, é interessante ver a mesmo exemplo aqui. alguns arqueólogos protegem-nos, de forma inconsciente, da energia para a qual ainda não estamos preparados.

Alice partilha: Havia um guardião nesse templo, também. Era uma energia masculina. Ele estava me cima e à direita da porta em que entrámos. E quando entrámos, ele estava muito descontraído. Estava sentado na sua cadeira. Depois, quando disseste alguma coisa, ele inclinou-se para a frente para ouvir atentamente. A própria estátua de Sekmet – existe muito espírito aqui. Na verdade, consegui vê-la deslocar-se em alturas diferentes. Mas quando primeiro me sintonizei com ela, enquanto todos estávamos ainda a andar por aí, o que me apareceu foi que ela estava distante, ofendida, zangada. Estava zangada, não de uma maneira agressiva, mas apenas um pouco zangada sobre a sua exigência de respeito, como se dissesse, “Deviam estar a honrar-me.” Havia algo sobre as pessoas entrarem umas a seguir às outras e serem muito reverentes e tocarem os seus pés. Isso foi muito forte no início.

Alice continua: Depois Aluna disse alguma coisa, e Sekmet sacudiu os ombros. Como, Está bem, estou a libertar-me. E de seguida transformou-se no modo que Aluna explicou. Houve vários lugares em que você disse algo de específico e ela só moveu o seu corpo, mas não me lembro do que foi que você disse. Uma coisa de que me lembro, contudo, foi quando você segurou a taça de água até ao peito dela, ela ter baixado a sua cabeça, mergulhado na taça, e depois colocado a sua cabeça para trás e para cima. Depois, você derramou a água na cabeça dela e deslocou a taça de novo no seu peito para apanhar a água que estava a pingar do rosto dela. Assim, de certeza que a água foi para a taça.

Aluna: sim, foi o que ela me disse. Que eu tinha que derramar água sobre ela… o que foi uma espécie de coisa inaceitável para fazer aqui num sítio arqueológico. Mas tive que derramá-la no cimo da sua cabeça e depois ela quis que recolhesse as gotas que pingavam na taça.

Alice: A outra imagem de que me lembro é a de Sekmet como uma leoa. A leoa é a que lidera o orgulho. Por isso, ela mostrou-me uma imagem de uma leoa e eu acredito que você (Aluna) estava a falar sobre sermos os seus filhotes, e vi uma imagem dela a pegar num filhote… sabe como a mãe leoa transporta e protege gentilmente os seus filhos? Essa foi a maravilhosa imagem que ela me deu, e cada um de nós seríamos os seus filhos. Da mesma maneira, ela estava a cuidar e a ser atenciosa connosco, certificando-se que nada nos ia magoar.

Terri: Creio que tive uma experiência completamente diferente de toda a gente. Conhecem os desenhos de imagens na Internet que se tornam diferentes se olham para eles o tempo suficiente? Bem, eu não vi Sekmet (como ela é retratada). Em vez disso, quando olhei para a sua estátua no templo, vi uma deusa réptil. Os ouvidos eram (ou pareciam) os olhos, e havia uma ruga na testa que levava aos olhos, que era a ponte entre o nariz e as narinas. E depois o seu nariz era a boca. Quando me aproximei mais para ver, eu estava num lado da estátua e a orelha tinha uma pupila vertical que tinha sido esculpida aqui. Então, quanto mais perto estava, mais parecia uma estátua de réptil. Mas a mensagem era muito semelhante: “Está na hora de nos mostrarmos como realmente somos.” Acho que o que estava a ver na estátua era parte da energia de recuperação da Atlântida porque o que via recuava até antes do Egito. Não importa quão perto estivesse da estátua, não era possível ver o seu aspeto egípcio. Ela é linda. Gosta de todos. E o que ouvi foi que devemos fazer o que quer que precisemos de fazer aqui – que está na hora de mostrarmos ao mundo quem somos verdadeiramente, em vez de nos escondermos por detrás da fachada que todos mostramos.

Rafael: Essa parte das orelhas de Sekmet parecerem ser os olhos é interessante porque, ocasionalmente, vejo pulsações de luz a saírem dos olhos das pessoas. E quando no início entrámos no templo, vi duas pulsações de luz saindo das orelhas de Sekmet – de cada orelha separada. Pensava que os movimentos de luz deviam vir dos seus olhos e perguntava-me porque saíam das suas orelhas.

(Preservámos uma grande parte desta conversa de grupo, visto que foi bastante pessoal e sentida em privado.)

Aluna: Portanto, acho que percebemos. Fomos ao Reino Antigo (em Dendara) e captámos a energia de Sekmet e devolvemo-la a ela (em Karnak). Sabia que a experiência de hoje tinha a ver com restituição. Apenas não sabia do quê. Obrigado, Kelly, por perguntar “O que é que pensa sobre Sekmet?” no primeiro dia no Museu egípcio do Cairo. É por esta razão que este grupo funciona como UM e sem ego e é tão incrível. Alguém dirá ou indicará algo e, a próxima coisa que sabes, estamos a prestar atenção a isso coletivamente. Obtemos uma imagem mais completa sobre o que estamos a viver.

Do mesmo modo, termos mais de ¾ de hora com Sekmet hoje foi uma enorme felicidade. O guarda foi muito generoso porque poderia ter perdido o seu emprego. Por isso, devemos lembrar-nos… alguém que não beneficiou nada de nós arriscou o seu emprego e a sua subsistência para nos deixar entrar. O guarda deu-me as chaves e queria que eu destrancasse a porta. Havia alguma coisa de importante em relação a isso. Eles (o nosso guia e os outros guardas) ficaram surpreendidos porque havia diversas chaves nesse chaveiro e eu escolhi a certa à primeira vez. Penso que era um teste ou uma pista para nos autorizarem a entrada.

Sekmet é a protetora, mas também a curadora. Nós libertámo-la, bem como a nós mesmos. Por isso, o que precisamos agora é de concluir a nossa missão. Nunca sabemos a forma de designar uma viagem até chegarmos e começarmos o trabalho. Assim, o Projeto de Recuperação da Atlântida pode ter muito a ver com curar as feridas do passado, bem como do que sofremos quando a Atlântida caiu. Não podemos reconstruir um mundo novo a menos que tenhamos curado o passado. Desta maneira, esta é uma parte muito importante para nós agora. Podia ir agora para casa e estaria feliz. Se o que nós vivemos hoje era AQUILO que era para nós – se esse foi o nosso momento de PRÉMIO – para mim a viagem já teria valido a pena. Para mim foi incrível a esse ponto.

Nota posterior… Desconhecíamos na altura que Sekmet nos dera uma missão, uma tarefa para fazermos naquela manhã no templo. Nos dois dias seguintes, realizámos esta missão para ela. Esta história será revelada nas duas mensagens seguintes quando formos a Edfu e recuperarmos a energia antiga da Atlântida de Set e a levarmos para Kom Ombo (um templo de cura) para ser curada, libertada e dada aos crocodilos para ser reciclada no submundo. Também nos limpámos e libertámos a nós mesmos. Juntamente com a libertação de toda a nossa própria energia subqualificada, houve também uma enorme libertação de legiões de almas. Foi impressionante.

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Direitos de Autor 2010 – É concedida permissão para copiar e distribuir este artigo na condição de que o seu conteúdo seja mantido intacto, os créditos sejam totalmente atribuídos ao autor e seja distribuído gratuitamente. CENTRO DO SOL – Aluna Joy Yaxk’in, PO Box 1988 Sedona, AZ 86339 USA Ph: 982-282-6292 Ph/Fax: 928-282-4622 – Email: alunajoy@1spirit.com. website: www.AlunaJoy.com  
Tradução: Ana Belo – anatbelo@hotmail.com
 
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